Aí fui eu hoje de manhã. Ainda de noite pela estrada fora. Ensonada e de ramelita no olho. Fui a caminho de mais um laboratório para fazer mais uma colheita de sangue. Mais uma. Agora foram mais dois tubinhos cheios. Saí de lá ainda ensonada e dormente. Entrei no carro e dirigi-me para casa.
O trânsito para Lisboa estava a modos que medonho. Consegui fugir daquilo enquanto pensava que quando regressar ao meu dia-a-dia devo ter que passar por uma grande fase de adaptação a longas filas de trânsito.
No meio deste cenário tive um sentimento constante e agressivo. Sentimento este que me acompanha deste ontem de tarde. Está a ficar frio.
É o Outono que está a chegar. Mas vem devagar. Aparece ao entardecer e vai-se no final da manhã. Já me vou começando a lembrar de como gosto de um bom chá quentinho. Uma mantinha. A lareira acessa... humm!
O trânsito para Lisboa estava a modos que medonho. Consegui fugir daquilo enquanto pensava que quando regressar ao meu dia-a-dia devo ter que passar por uma grande fase de adaptação a longas filas de trânsito.
No meio deste cenário tive um sentimento constante e agressivo. Sentimento este que me acompanha deste ontem de tarde. Está a ficar frio.
É o Outono que está a chegar. Mas vem devagar. Aparece ao entardecer e vai-se no final da manhã. Já me vou começando a lembrar de como gosto de um bom chá quentinho. Uma mantinha. A lareira acessa... humm!
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