Enquanto limpo a fundo o meu foganito (sim, a minha vida neste momento está um marasmo por motivos de saúde que fazem com que aquela pequena actividade me dê um cansaço tão grande que sinto vontade de dormir), estava a ouvir o programa da Júlia e falavam de adopção. Ok, isto é deprimente, mas entre telenovelas, notícias e a Júlia, fiquei-me pela última.
Ora, por acaso, e apesar de gostar da ideia de um dia vir a ter mais um filho (digo um dia, quem sabem nunca. Como as coisas andam, ter um já é bom. Dois, significa um aperto tão grande neste momento que tenho que arrumar essa ideia numa gavetinha), gostava de adoptar.
Se, quando puder ter mais um filho for tarde demais para o meu corpo e saúde, vou pensar nesta hipótese.
Ora, por acaso, e apesar de gostar da ideia de um dia vir a ter mais um filho (digo um dia, quem sabem nunca. Como as coisas andam, ter um já é bom. Dois, significa um aperto tão grande neste momento que tenho que arrumar essa ideia numa gavetinha), gostava de adoptar.
Se, quando puder ter mais um filho for tarde demais para o meu corpo e saúde, vou pensar nesta hipótese.
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