De mãos nos bolsos com alguns trocos. A tiracolo a mala com a guitarra. Na cabeça um mundo de sonhos. No olhar as luzes da cidade enquanto caminhava para a casa do professor de música. Nas pontas dos dedos doridos e avermelhados pelas cordas de nylon, um frenesim de quem tem um milhão de hipóteses na vida e não quer desperdiçar nenhuma.
Era eu, como muitos de vocês e de outros que neste momento poderão estar a passar pela mesma experiência.
Bons tempos!
Era eu, como muitos de vocês e de outros que neste momento poderão estar a passar pela mesma experiência.
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