Ensinam-nos a sermos verdadeiros. Verdadeiros com os outros e nós próprios. Nunca ir contra as nossas convicções e pensamentos.
Porém, não vivemos sós. Vivemos em sociedade, vivemos sempre partilhando o nosso dia, casa, vida com alguém e com outro alguém a coisa muda de figura. Sim, porque se nos mantermos fiéis a 100% a tudo, provavelmente o outro adapta-se ou há zangas de meia noite.
Então, deveremos ser verdadeiros mas abrindo excepções para a tal flexibilidade que tem de existir para coexistirmos. E é aí que descobrimos outras facetas nossas. Descobrimos como somos fantásticos porque nos conseguimos adaptar a tudo. A tudo aquilo que queremos e que deixamos, claro.
Então: Devemos ser 100% verdadeiros mas permitindo que o(s) outro(s) também o possam ser nesta nossa caminhada. Só assim alcançamos um estado superior de relacionamento.
Só que: Há dias em que nos apetece mandar esta conversa toda pela janela de um qualquer automóvel a 200 km/hora numa qualquer auto-estrada...
Porém, não vivemos sós. Vivemos em sociedade, vivemos sempre partilhando o nosso dia, casa, vida com alguém e com outro alguém a coisa muda de figura. Sim, porque se nos mantermos fiéis a 100% a tudo, provavelmente o outro adapta-se ou há zangas de meia noite.
Então, deveremos ser verdadeiros mas abrindo excepções para a tal flexibilidade que tem de existir para coexistirmos. E é aí que descobrimos outras facetas nossas. Descobrimos como somos fantásticos porque nos conseguimos adaptar a tudo. A tudo aquilo que queremos e que deixamos, claro.
Então: Devemos ser 100% verdadeiros mas permitindo que o(s) outro(s) também o possam ser nesta nossa caminhada. Só assim alcançamos um estado superior de relacionamento.
Só que: Há dias em que nos apetece mandar esta conversa toda pela janela de um qualquer automóvel a 200 km/hora numa qualquer auto-estrada...
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