Há pouco sentadinha no sofá e de lareira acesa, fui pé ante pé até à árvore de natal cusquei os pedidos da carta ao pai natal do meu índio. Assim, como quem não quer a coisa, andei pela net a ver o que eram alguns (já que estou ultrapassada relativamente aos últimos gritos da moda em termos de brinquedagem) e aproveitei e vi os preços. Sim, deixei tudo para a última e quando digo tudo digo mesmo t-u-d-o...
Resumindo: "Quem me manda a mim armar-me em Pai Natal!" - Pensei logo, assim que vi os preços exorbitantes de engenhocas que mudam a voz para uma de estraterrestre do puto que também tem um relógio que faz não sei quê, um torneio electrónico de uns bonecos para lá de famosos e peões e nanocópetros e carros do homem aranhiço e tutitutituti...
Voltei a colocar a cartinha de baixo da árvore e rezei para que o Pai Natal exista mesmo, porque ou muito me engano ou o índio leva um joguito para a PSP e está a andar na hora...
Resumindo: "Quem me manda a mim armar-me em Pai Natal!" - Pensei logo, assim que vi os preços exorbitantes de engenhocas que mudam a voz para uma de estraterrestre do puto que também tem um relógio que faz não sei quê, um torneio electrónico de uns bonecos para lá de famosos e peões e nanocópetros e carros do homem aranhiço e tutitutituti...
Voltei a colocar a cartinha de baixo da árvore e rezei para que o Pai Natal exista mesmo, porque ou muito me engano ou o índio leva um joguito para a PSP e está a andar na hora...
2 comentários:
Lol! Parece-me que vais ter que ser tu o Pai Natal :) Para ele ficar convencido, claro!!
A natureza é mesmo um grande misté-
rio. Lareira?!!! Meu Deus!!! O frio
que está fazendo em toda a Europa e
nós aqui, sufocados de tanto calor.
Beijos para você e seu menino.
Enviar um comentário