segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Uma aventura no IKEA



Ora a modos que para mais tarde relembrar, aqui vai uma aventura que tive na semana passada naquela tão famosa superfície comercial. Famosa, sim, mas para mim foi a primeira vez que lá fui porque era impossível chegar lá de carro, tal eram as filas para estacionar o mobile e isso não é para o meu feitio. Virgem, portanto. Mais parecia uma parolinha por lá. Senti-me mesmo uma outsider por uns minutos...

Então aqui vai:
Assim que subi as escadas rolantes que me traziam do estacionamento e como não há indicações do local de entrada, eu, na minha suprema ingenuidade segui o caminho das caixas registadoras, no intuito de encontrar uma entrada...como há nas superfícies comerciais normais. Mas não! Não encontrei entrada nenhuma.
Depois de duas tentativas falhadas para tirar uma garrafa de água fresca da máquina (estava um calor infernal na rua e estávamos feitos camelos no deserto) e após ter humilhado e injuriado em voz baixa e mentalmente as máquinas de venda automática, fomos voltando para trás com a ideia no pensamento: "Mas como é que se entra lá para dentro?".
Lá descobrimos após termos feito uma visita ao WC, o qual estava um bocadinho esquecido. O que não tinha papel higiénico tinha um suporte para colocar as malas, o que tinha papel higiénico tinha o chão para as malas...enfim! E o aroma!!! Hummm!

Então parece que temos que subir uma escadaria para ir para a exposição de móveis e afins.
Gostei do que vi e ainda fiz umas comprinhas, munida do papelito e lápis, cheguei ao fim tão cansada, mas tão cansada que o meu Tony falava comigo e eu já concordava com tudo e ria-me do resto e mais alguma coisa... mesmo de quem já não possui todas as faculdades necessárias de sanidade mental. Só me lembrava de uma crónica que li do Ricardo Araújo Pereira acerca do facto de que qualquer dia nos dão as ferramentas para cortar a árvore e para fazer os móveis que queremos... eh!eh!

Aquilo realmente é uma perdição porque tanto móveis como acessórios possuem linhas modernas e diferentes daquilo que estamos habituados. O que é óptimo. E devagarinho eu posso ir modificando a minha casita ao meu gosto.

Se bem que, para a próxima que lá for já estarei a trabalhar. Logo, será num fim de semana e terei que lá estar na altura em que abrem as portas, porque aquilo ao fim de semana até há filas para estacionar o carro... Credo! É malta a mais... qual Sudoeste na altura da cabeça de cartaz actuar.

Ai!Ai! As minhas aventuras...

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