sexta-feira, 28 de julho de 2006

Férias...plim...acabaram


Em menos de nada, enquanto o diabo esfregou o olhito...plim... acabaram-se as férias. Acabou-se a razão pela qual suspiramos o ano inteiro. Agora lá terei de voltar a enfrentar o meu dia a dia a fazer algo que não gosto (já gostei... em tempos) a aturar pessoas que não suporto (falsas e mesquinhas) e a fingir que me interesso por aquilo que faço (trabalho de !""#$%%&, atentado à minha inteligência)...blharck!!! O que me vai valendo é mesmo os 35% que tenho em mim de "anormal"...
Ando a ver se mudo de poiso porque o que eu tenho não é para mim. Estou a tentar seguir aquela máxima: "Quem está mal muda-se!"... mas não depende só de mim...
Dias melhores virão...

Normal?Eu?

You Are 65% Normal
Otherwise known as the normal amount of normalYou're like most people most of the timeBut you've got those quirks that make you endearingYou're unique, yes... but not frighteningly so!

segunda-feira, 24 de julho de 2006

Silêncio



O meu Silêncio. Tão agradável mas tão incómodo, às vezes mesmo perturbador. Não são mais do que gritos surdos que rasgam o horizonte do meu olhar numa respiração dorida mas pausada.

Fiel companheiro e amigo nas horas vagas em que vagueio pelos meus pensamentos, só meus... Quando não há mais nada para dizer... quando faltam as forças para mudar seja o que for... quando se perde a esperança... quando se perde alguma coisa ou alguém... quando os sentimentos abafam as palavras... quando a estupefacção arrebata-nos o olhar... quando sofro... quando... é ele que procuro, abraço e guardo... e é só meu.

O meu Silêncio de veludo azul escuro onde me sento e me deito, onde procuro alguma paz... Longe do mundo, longe do tempo, longe de tudo.

Confidente dos meus pensamentos é o meu Silêncio.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

Outros lados



I´m a Nymph...eh eh

Andei a fazer uns testes... sei lá, apeteceu-me...

segunda-feira, 17 de julho de 2006

Acordar


Eu sou uma pessoa muito ligada à música, sempre fui e sempre serei e como tal frequentemente acontece-me acordar com um a música qualquer na cabeça e a mesma não me largar até ao outro dia depois de outra noite de sono. Não sei se acontece com mais ou menos pessoas, nem sei porquê. Às vezes nem gosto da música, o que não é o caso de hoje. Hoje aqui vai a música que me tem estado a fazer companhia dando mesmo por mim a cantarolar no meio da rua:
You took my hand
You showed me how
You promised me you'd be around
Uh huhThat's right
I took your words
And I believed
In everythingYou said to me
Yeah huhThat's right
If someone said three years from now
You'd be long gone
I'd stand up and punch them up
Cause they're all wrong
I know better
Cause you said forever
And ever
Who knew
Remember when we were such fools
And so convinced and just too cool
Oh noNo no
I wish I could touch you again
I wish I could still call you friend
I'd give anything
When someone said count your blessings now
For they're long gone
I guess I just didn't know how
I was all wrong
They knew better
Still you said forever
And ever
Who knew
Yeah yeah
I'll keep you locked in my head
Until we meet again
Until weUntil we meet again
And I won't forget you my friend
What happened
If someone said three years from now
You'd be long gone
I'd stand up and punch them out
Cause they're all wrong and
That last kiss
I'll cherish
Until we meet again
And time makes
It harder
I wish I could remember
But I keep
Your memory
You visit me in my sleep
My darling
Who knew
My darling
My darling
Who knew
My darling
I miss you
My darling
Who knew
Who knew
(Pink)

sábado, 15 de julho de 2006

Solidão...Incompreensão

É incrível como podemos estar rodeados de pessoas, amigos, conhecidos, familiares e mesmo assim sentir que estamos "sozinhos". É incrível como as pessoas não notam os gritos surdos de quem se sente só, ou notam e não querem saber porque estão embrenhados demais nas suas vidinhas e em satisfazer os seus prazeres diários...
Parece que as pessoas que se sentem assim almejam algo mais do que esses simples prazeres diários, parece que estão sempre imcompletas, incompreendidas...E por mais que as outras pessoas se esforcem afincadamente em tentar reverter esse estado de espírito, não conseguem mais senão fazer esboçar um leve sorriso de compreensão quase mesmo paternal pelo seu esforço. Quem se sente só acaba mesmo por "entregar os pontos" para que o outro alguém siga a sua vidinha sem essa frustração de não ter conseguido acabar com essa sensação.
É terrível e parece-me mesmo crónico nos dias de hoje...

sexta-feira, 14 de julho de 2006

Praia

(autor da foto:desconhecido)

Hoje fui à praia e diverti-me imenso, principalmente ver tanta geração "morangos com açúcar" mais outros tantos estilosos que eu acredito profundamente que vão à praia não para curtir o mar, o sol, a água, mas para se mostrarem fazendo poses dignas de capas de revistas e com olhares fulminantes, tipo "carneiros mal mortos"...Ás vezes, quando estou aborrecida divirto-me a ver essas pessoas...
Pois eu quando estou na praia não me importo se se nota mais ou menos a minha barriguita, se tenho muito ou pouca celulite ou se ando como as modelos na "catwalk", vou lá para descontrair, para correr, dar mergulhos, engolir pirolitos, dar cambalhotas, jogar, enfim coisas normais... "mai nada".
Amanhã também vou dar mais um mergulhito, tenho que aproveitar as férias e o bom tempo...

quinta-feira, 13 de julho de 2006

A televisão estupidifica

Pois é, que me desculpem quem faz a sua vida deste meio, quem trabalha horas a fio numa dessas tantas estações televisivas, quem perde horas e minutos preciosos da sua vida pessoal dedicando-se de corpo e alma em função dessa caixinha a que chamam de sonhos.
Qualquer pessoa em seu perfeito juízo pode fazer o teste de permanecer sentado à frente dessa maravilha durante um dia inteiro e depois conseguirá dislumbrar realmente a força do título deste post.
Vou analisar: 90% das emissões são preenchidas com novelas, novas ou repetidas até à exaustão com argumentos mais do que explorados e muitos deles sem sentido nenhum, 5% é preenchido com filmes em repetição contínua até à exaustão de grandes títulos dos anos 90, os restantes 5% restam para os telejornais, anúncios, talk-shows e mais uma mão cheia de programas vazios de conteúdo e de sentido que só servem para fazer o nosso cérebro vegetar.
O que vale é que, como a maior parte do comum dos mortais, tenho televisão por cabo e sempre posso ir espreitando outros canais que até conseguem ter alguns programas com algum interesse. Posto isto e após a minha humilde observação resta chegar à conclusão de que temos a televisão para nos estupidificar. Pobre daquele que não vê nada mais interessante para fazer do que ficar a olhar para aquele quadrado "machista".
Quando fico mais de 10 minutos em frente ao televisor a fazer zapping, por razões de força maior, entro em depressão traumática com direito a estados alucinatórios.
Deve ser por isso que não nos revoltamos com o estado das coisas, andamos adormecidos, alucinados com o lixo que nos é imposto diáriamente pelas nossas humildes casas.
Por essas e por outras é que não vejo muita televisão, prefiro viver!