quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Ai o Amor!
Remember how it used to be
When the sun would fill the sky
Remember how we used to feel
Those days would never end
Those days would never end
Remember how it used to be
When the stars would fill the sky
Remember how we used to dream
Those nights would never end
Those nights would never end
It was the sweetness of your skin
It was the hope of all we might have been
That filled me with the hope to wish
Impossible things
To wish impossible things
But now the sun shines cold
And all the sky is grey
The stars are dimmed by clouds and tears
And all i wish
Is gone away
All i wish
Is gone away...
Hoje estou assim, como esta música... nostálgica!
Porque será que quando tudo parece perfeito, acabamos ou por estragar ou por deixar estragar?
Porque será?
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Machine Head
Anyway, Loved Machine Head
Os The Cure também deviam lá ir. Espera aí eles estão a dar na MTV!
Vou ali e já venho............................................segunda-feira, 26 de maio de 2008
The Only One
Can´t wait for the next album...
Esta "Curemania" não "despega". Já anda comigo há mais de 20 anos...
sexta-feira, 7 de março de 2008
The Cure 2
Para entrar no espírito da coisa, já que não tenho como ir ao concerto porque me falta aquilo que é mais importante já que não trocam bilhetes em géneros... saco de batatas, pacotes de leite ou comida para cão, por exemplo.
Obrigada a todos pela força... mas estou deprimida...
Bem vou ver o Euromihões... Se calhar estou rica e afinal já posso ver o tio Roberto...
Fuiiiiii.......
domingo, 2 de março de 2008
The Cure
Não é novidade para aqueles que me conhecem que adoro os The Cure, banda que ouço desde os meus 9 aninhos de idade...
Esta semana vou entrar em "depressão" traumática porque eles vêm cá dia 8 de Março e eu não os posso ir ver...
Vai ser a primeira vez que tal acontece... Como fã nunca deixei de os ver sempre que vieram cá, até directas fiz porque no dia seguinte tinha de ir trabalhar...
Não se pode dizer que sou fanática. Não sou! Não sou daquelas que vai lá para a frente a gritar que nem uma histérica. Não! Tenho uma relação com aquela banda que é difícil de explicar. É um carinho especial e um gosto sem igual pelas melodias e letras que parecem que vão ao encontro de todas as fases da nossa vida ou do nosso dia-a-dia.
Por isso sei que no dia do concerto vou andar um tanto triste... mas resignada por não poder ver e ouvir o "tio Roberto".
