Ainda não falei aqui das prendinhas de Natal, comecei logo com uma notícia fantástica de roubos em época natalícia.
Pois bem! Este ano foi de contenção, o meu subsídio e o do Príncipe cá de casa serviu para pagar contas e mais contas... enfim, cai tudo na época do subsídio e por isso as prendinhas são mais humildes. O meu puto levou algumas coisas que queria, nada mau. O Príncipe também levou tudo o que precisava, desde perfume do Giorgio Armani, pijamita (foi ele que pediu), placa gráfica para o pc dele, um par de calças a camisolas de inverno. Nada lhe faltou...
No meu sapatinho estava um par de brinquitos e um relógio da "Claire´s", uma caixinha de Mon Chéries e um conjuntito de gel de banho e creme para o corpo (tamanho mini) da Body Shop. "Mai nada!". Nada me encheu as medidas, mas enfim! Como de costume sou sempre eu a mesma sacrificada de sempre. Mas não me vou queixar muito porque os bilhetes para o Toni e Zézé foram uma prenda para mim... Mas o que mais me deixou "sem graça" foi o facto de estes presentes não terem sido surpresa, senão os bombons ou o gel e creme. Acho mais giro oferecer algo sem que o outro veja. Aí é que é engraçado. Com a justificação que agora como só temos um carro, não dá para fazer surpresas. E eu fico-me porque nem me apetece refilar ou refutar. Eu também andei de transportes alguns anos e nunca deixei de fazer surpresas. Mas eu sou eu, né?
De resto, passou-se com a família cada vez mais envelhecida, o que me enche de ternura vendo como o tempo passa por todos nós. Este ano de crianças só estava o meu índio, pois este natal parte da família foi para outros destinos.
Agora já estamos a passos largos para o ano novo. Não ligo muito a esta comemoração. Já deixei de acreditar que o ano que entra é melhor do que aquele que passa. Para mim ou é igual ou pior ou ainda diferente. Melhor? Duvido um bocado. Mais trabalhoso, sem dúvida que vai ser! Até vai doer.
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